16 de maio de 2011

Top 5 - Carros raros à venda hoje

Existem muitos carros à venda hoje que dificilmente vemos nas ruas. Não estou falando de Lamborghinis e até mesmo o único Veyron que temos no Brasil, mas carros que podemos comprar que sejam nacionais (ou importados do Mercosul e México), mas que são difíceis de encontrarmos no dia a dia. Veja a lista abaixo:


5. Fiat Palio 2 Portas
Ver um Palio Fire 2 portas até que não é muito difícil, mais um modelo da última versão (lançado em 2008) esse sim é igual cabeça de bacalhau. Na versão 1.8R, mais raro ainda. È interessante que essa geração teve a lateral toda reestilizada, onde a vigia traseira tem um desenho totalmente diferente das versões anteriores.


4. Peugeot Hoggar




O Hoggar até é um picape muito bonito (em minha opinião), mesmo que alguns a achem parecida com o Conde Drácula. É equipado e tem vários atrativos (boa capacidade de carga e acabamento), mas vende muito pouco. Por isso poucos a viram até hoje em nossas ruas.


3. Volkswagen Polo GT




O GT é a única versão do Polo que tem motor 2.0, além de aparência que lembra o antigo GTI. È uma versão cara (R$ 54.500 na versão sem opcionais) e oferece muito pouco a mais do que a Sportline. Muitos preferem pular para o Golf 4,5 e por isso ele é raro de se ver.


2. Chevrolet S10 Executive




Essa é uma pickup que já foi considerada item de luxo e ostentação. Lembro que no lançamento dessa versão tinha até uma propaganda muito bem feita. Mais hoje pouquíssimos se arriscam a pagar mais de R$ 102 mil por algo que já está totalmente antiquada e fora da realidade do mercado. Muitos preferem comprar uma Hilux ou L200 por um valor pouca coisa maior.


1. Nissan Tiida Sedan


Esse Sedan é bem equipado e espaçoso, mas é é tão feio e medonho e vende tão pouco que custa R$ 8 mil mais barato que um Tiida hatch. Até hoje não entendo como a Nissan lança um um carro de uma categoria igual ao do Sentra. Eu nunca vi um na rua.

15 de maio de 2011

Fiat Bravo

Fiat Bravo 2011
O Fiat Bravo acabou de ser lançado no Brasil, disputando seu espaço com dificuldades no concorrido mercado dos carros médios. O que pouca gente se lembra é que a Fiat quase lançou o Bravo no final de 1998, não este, claro, mais um dos antecessores do Stilo.


Em 1998 a fiat lançou o Marea e o Marea Weekend e pretendia completar a família com o lançamento da dupla Bravo e Brava. O Brava e era uma versão hatch de 4 portas do Marea. Já o Bravo era também hatch, porém só com 2 portas e com o desenho da traseira totalmente diferente do seu irmão.


Fiat Brava (à esquerda) e Fiat Bravo (à direita)
A idéia da Fiat era apenas importá-lo como produto de nicho, para quem apreciava um carro mais esportivo (como havia sido o Tipo 16v), já que sabia que o Brava seria o seu hatch de maior volume (que começou a ser fabricado no segundo semestre de 1999).


Acabaram vindo algumas unidades no final de 98 (que inclusive foram prêmios de sorteios de final de ano em alguns shopping), mas seria lançado mesmo em Fevereiro de 1999. A versão escolhida era a SX, com o mesmo motor 1.6 16v do Palio da época.


Brava: Apenas com 2 portas
A grande crise cambial do Real de Janeiro de 1999 acabou inviabilizando a importação do Bravo. Os carros que foram sorteados nos shoppings acabaram sendo trocados por Mareas.

7 de maio de 2011

Auto Links - Links fresquinhos todos os sábados


Mais uma semana está se acabando. E mais tradicional que macarronada de domingo são os nossos Auto Links. Nessa semana finalmente o tempo começou a esfriar (pelo menos aqui no interior de São Paulo). Mais ainda não estamos com tanto frio quanto o Mercedes SLS Roadster da foto.


BEST LINK DA SEMANA - Programa Linha de Chegada (Sportv) - Uma excelente entrevista de Reginaldo Leme com Jan Balder e Ronnie Von. Um relato do passado do automobilismo brasileiro.


HOMENAGEM AO DIAS DAS MÃES - Comercial do Mille de 2003. Será que ainda sobrou algum Mille dessa promoção?


COLUNA - De carro por aí.
COLUNA - Alta Roda.
DICA - Especial para os paulistanos. Como salvar o seu carro de uma enchente.
CLÁSSICO DO FUTURO - Ford Escort.
AVALIAÇÃO - New Fiesta.
VÍDEO - Pra quê semáforo?
TOP GEAR - Desafio dos Motorhomes.
AVALIAÇÃO - Tata Nano.
COMERCIAL - Volkswagen Brasília.
AVALIAÇÃO - Audi A7.
SEGREDO - Novo Ka.
PRÉ-LANÇAMENTO - Mercedes SLS AMG Roadster.
RANKING - As 10 estradas que mais matam no Brasil.
OFERTA - Camarão Móvel à venda.
CINEMA - Carros de Velozes e Furiosos 5.



6 de maio de 2011

Pista de Testes da Daimler-Benz

Mercedes SLS AMG Roadster.
Vendo hoje as fotos de divulgação da Mercedes para o novo SLS AMG Roadster, percebi que elas foram tiradas na pista de testes da Daimler-Benz em Stuttgart na Alemanha. Esse é um verdadeiro parque de diversões para adultos fechado para público.
Construída em 1956 (e reformado em 1967), possui 15 Km de pistas dos mais variados tipos sendo que o destaque é uma curva inclinada que chega à 90 graus para testes de alta velocidade, onde a força centrífuga faz o seu trabalho para manter tudo em seu devido lugar.

Desde a Década de 60 os Mercedes passam por testes nas pistas .
Até Ônibus já se aventurou nessa pista.
Dodge Challenger. Hoje é Fiat, mais já foi Mercedes um dia também.

5 de maio de 2011

Comercial do Fusca 1994



Simples e interessante, como todo comercial de Fusca já feito. Cutucou até o Lada Laika.

4 de maio de 2011

IL MOSTRO: Os Alfas SZ e RZ


A Alfa Romeo não estava passando por uma boa fase na década de 80, os fãs reclamavam que a marca havia perdido sua identidade, e passava a fabricar apenas mais um Fiat com roupagem esportiva. 
  A partir dessas reclamações, a Alfa iniciou em 1987 o projeto de um novo carro com o nome o código ES-30, e que tinha a missão de resgatar as tradições da marca. 

  O novo carro foi projetado no centro de estilo da Alfa Romeo com o auxílio do famoso estúdio de design Zagato em programas de computador CAD e CAM, uma novidade tecnológica na época, o que durou exatos 19 meses dos primeiros esboços ao carro totalmente pronto. Um recorde de tempo de projeto. 
  O carro foi lançado no Salão de Genebra de 1989, oficialmente com o nome de ES-30. Dias depois foi adotado o nome SZ, sigla em homenagem ao famoso Giulietta Sprint Zagato da década de 60. 

SZ - Muito esperados pelos fãs da Alfa Romeo. Era interessante, mas não bonito.
A imprensa internacional, logo em Genebra, já classificaram o novo Alfa como sendo um dos carros mais feios do mundo, ganhando o apelido de "IL Monstro" (o mostro em italiano). Certamente eles foram pegos de surpresa pelas linhas brutas e marcantes, que eram incomuns nos carros da marca, que costumava mostrar um design mais leve e delicado. E o SZ era uma incomum mistura de linhas quadradas e arredondadas.

  O SZ era um cupê 2+2 lugares, que também tinha a versão conversível, que só foi fabricada no fim do ano de 1992, chamada de RZ. O lançamento dos dois era um audacioso plano da Alfa Romeo, pois eles iriam ser referências para aquela geração de carros da marca. Era um laboratório sobre rodas para apurar todos os aparatos esportivos que a Alfa poderia oferecer. 

O Conversível RZ - Roadster Zagato que é ainda mais raro poisapenas 278 unidades foram fabricadas em 1993. Este possuía apenas dois lugares.
Os dois foram construídos em uma série limitada de 1036 unidades (sendo 278 do conversível RZ), que foram totalmente vendidas antes de se iniciar a produção, prevista para apenas 1000 carros. De 1989 até 1994 o SZ e RZ eram feitos quase que artesanalmente na fábrica de carrocerias da Zagato. 


A carroceria do SZ era feita de fibra de vidro e era ligada ao chassi de aço por meio de adesivos especiais. Curioso era o seu assoalho, feito em uma peça única de fibra de carbono (incomum na época). Apesar de manter algumas linhas quadradas, conseguia uma ótima aerodinâmica com um Cx de 0,30. Por se tratar de uma série especial, o SZ só era disponível em uma única cor, a vermelha, com o teto superior pintado em cinza chumbo. Já o conversível RZ podia ser comprado nas cores vermelho, amarelo e preto. 


RZ Amarelo: Opção de cor inexistente para o SZ.
Sua traseira de corte reto era marcante, com lanternas foram inspiradas no Alfa 164, com um vidro enorme, que chegava a cobrir a cabeça dos ocupantes nos bancos traseiros. No seu final possuía um aerofólio que realmente cumpria sua função. 


A mecânica foi desenvolvida a partir de um chassi do vencedor Alfa Romeo 75 no Grupo A do campeonato de turismo italiano, e possuía alguns detalhes de competição como as juntas de nylon na suspensão. As capacidades dinâmicas e a rigidez desse chassi sempre foram muito apreciadas, tal como o seu sistema de freios e a direção com respostas rápidas. A Alfa Romeo teve muito trabalho ao adequar esse tipo de chassi para uso nas ruas. Para isso foram construídos três protótipos do carro para desenvolvimento. Após muitos testes foram definidas as regulagens que a mecânica sofreria para uso nas ruas. 
Mecânica das Pistas para as ruas: Isso é o que a Alfa Romeo sabia fazer de melhor.
Os amortecedores eram ajustáveis eletricamente em altura através de duas teclas no painel, uma para suspensão traseira e outra para dianteira, que podiam levantar o carro em até 50 milímetros do solo. Essa regulagem era muito útil para passar em estradas mais precárias, onde a sua baixa altura em relação ao solo, apenas 80 milímetros, poderia danificar as partes mecânicas.  

  O motor era o já conhecido 3.0 V6 com tração traseira, que era utilizado também em outros modelos da marca, só retrabalhado para atingir 210 cv, e outras modificações foram feitas, como a transmissão de cinco marchas que é colocada separadamente na traseira (transeixo), que assegurava uma ótima distribuição de peso de 539 kg no eixo dianteiro e 501 kg no traseiro. Existiam ainda um radiador de óleo e uma bomba somente para a transmissão. A injeção e a ignição do combustível eram controladas por um moderno sistema eletrônico integrado (Bosch Motronic ML 4.1) com sensor da detonação. 





A velocidade máxima anunciada era de 245 km/h, mas uma revista italiana da época conseguiu atingir facilmente 275 km/h com ele. A aceleração de 0-100 se dava em exatos 7.0s, e percorria 1 km em 27.4s.

  O interior era luxuoso e esportivo ao mesmo tempo, com o seu painel revestido em couro, tomado por 7 mostradores que administravam as funções vitais do carro. O velocímetro e o conta-giros ficavam atrás do volante, como manda a tradição. No SZ os mostradores eram pretos, e no RZ eles eram brancos, sendo essa a única diferença no painel dos dois modelos. O carro possuía alguns luxos como vidros e retrovisores elétricos, travamento central das portas e o ar condicionado. O console central abrigava os controles de ar e um sofisticado rádio toca fitas.



O interior (neste caso do RZ, pelos mostradores brancos) era muito bem acabado, mais tinha peças de carros menos requintados do Grupo Fiat.
Bancos de couro eram oferecidos como equipamento de série (sempre em bege), e possuíam abas laterais bem pronunciadas, que ajudavam a segurar o corpo nas curvas. No banco do passageiro havia ainda uma alça de apoio revestida também em couro. O RZ Possuía uma maior variedade de cores para os bancos que o SZ, que tinha o bege, o preto e  vermelho, que eram escolhidos ao gosto do cliente. Mas nem tudo era perfeito em seu interior, que dividia alguns componentes com o Fiat Tipo, como as maçanetas, difusores de ar entre outros itens. 
O SZ e RZ eram o mais perto do que se pode chegar de um carro com tecnologia tradicional, pois não tinha todos os aparatos eletrônicos como controle de tração, controle de estabilidade, e nem mesmo freios ABS eram disponíveis. Era um esportivo puro e dinâmico, a ser totalmente sentido por seu motorista em todos os detalhes. É um carro que ficou marcado na história da Alfa Romeo, e hoje é disputado por colecionadores do mundo inteiro. 
  O substituto do SZ/RZ na linha Alfa Romeo só chegaria anos depois com o lançamento do 8C e 8C Spider.



3 de maio de 2011

Achado da Semana: Saturn SL-2 1991


Recentemente extinta, a marca Saturn é pouquíssima conhecida no Brasil. Por isso é uma grande surpresa encontrar esse modelo SL-2 de 1991 à venda por aqui. Esse é um dos primeiros modelos que a marca lançou e foi feito para concorrer com os carros japoneses da época. 




O anúncio fala que o carro tem apenas 58560 Km, porém acho que esse número é em milhas, o que também não é muito para um carro de 20 anos. Aparentemente está muito conservado, faltando apenas as rodas originais e um tapete com mais bom gosto (o presente é o famoso chão de busão).


O preço anunciado é de R$ 10.000, o que não é muito para uma raridade, estando na média dos importados dessa época. 


Interessado? Acesse o link Aqui

2 de maio de 2011

Volkswagen New New Beetle

Vi esses dias as primeiras fotos do novo Beetle (que perdeu o New) que a Volkswagen acabara de divulgar. Já imaginava mais ou menos como o carro seria, pois tempos atrás divulgaram alguns flagras dele sendo testado na Alemanha. E gostei muito do carro..
A primeira grande mudança que percebemos é o teto, que perdeu o formato de arco perfeito e passou a ser mais achatado, como no conceito Ragster de 2005. Outro detalhe que me chamou muito atenção foram os faróis traseiros, que deixaram de ser redondos e passaram a ter um formato que me lembra muito o Gol G5.

O teto deixou de ser um arco.
New Beetle Ragster Concept - 2005
No interior vemos um acabamento muito bom, como todos os carros da Volkswagen (européia, claro) têm atualmente, porém perdeu um pouco da originalidade do modelo anterior, que tinha o painel claramente inspirado nos últimos Beetle 1303 (que não tivemos por aqui). Um charme são os instrumentos colocados acima do painel na versão Turbo.

O carro passou a ser mais agressivo e esportivos. Em alguns detalhes, em minha opinião, lembram muito o Mini (sei que muitos não vão concordar), o que deve um de seus concorrentes diretos.

O interior passou a um outro nível de qualidade. Destaque para os 3 instrumentos auxiliares no centro do painel. Um charme retrô.
O Beetle passou por uma fase de design que era muito obscura até então, que é a reestilização de um design retrô. Há 10 anos atrás quando surgiram os primeiros retrôs (PT Cruiser e o próprio New Beetle) esse era um desafio inimaginável. Hoje vemos que será possível ter bons resultados, porém será muito fácil perder o foco, como quase aconteceu com esse New New Beetle.


1 de maio de 2011

Smart - Evolução

Mercedes-Benz NAFA 1982 - Primeiro Carro conceito da Mercedes-Benz com o objetivo de servir como transporte urbano de curta distância para no máximo 2 pessoas. Era diferente de tudo o que a marca da estrela havia mostrado até então. Os destaques do carrinho ficavam por conta das 4 rodas direcionais e das portas corrediças.

MCC Eco-Speedster Concept 1993 - A marca continuou pensando na proposta de um carro urbano, mas agora se juntou a um parceiro para a empreitada. O MCC era de  "Micro Compact Car" que foi o primeiro nome da Joint-venture entre a Daimler-Benz com a SHC (fabricante de relógios suiça dona da Swatch). Ainda não negava a origem, já que em alguns lugares levava a marca Mercedes (Como por exemplo nas rodas). Essa versão tinha como destaque o teto tipo Targa.

MCC Eco-Sprinter Concept 1993 - Foi apresentado junto com o Eco-Speedster, porém não tinha o teto targa, mais um teto de vido com células solares, que ajudavam a carregar o seu motor elétrico de 40Kw. Apresentava um design mais convencional que o seu irmão e mais próximo da versão de rua.

 
Smart Atlanta Concept 1996 - Acredito que a Mercedes deve ter ficado bem indecisa em lançar esse carro, pois as evoluções demoravam anos. Em 1996, já com a marca Smart, apresentava o Atlanta Concept, que mais parecia um mini buggy. O destaque do carro era a ausência de portas e os faróis, que foram aproveitados no Smart de série só em 2000.

Smart City "Fashion Victim" Concept 1997 - Carro conceito já com todos os detalhes da versão de série, porém com acabamento diferenciado para promover a marca até então pouco conhecida. O Lançamento ocorreu em 1997, porém o carro só iniciou suas vendas no ano seguinte.

Smart City Coupe 1998 - Modelo definitivo da primeira geração, que não veio para o Brasil oficialmente. Seu design virou ícone, porém as vendas demoraram a decolar nesse início. Chamava atenção na época seu motor de 3 cilindros com tração traseira e os painéis de carroceria removíveis feitos de plástico. Era possível mudar inclusive sua cor rapidamente, pois as concessionárias vendiam esses painéis como acessórios.

Smart City Cabrio 2000 - Nesse ano surge sua versão cabrio, uma idéia que o acompanha desde os primeiros conceitos. A capota era de lona com vigia traseira de vidro. A coluna B foi mantida junto a um reforço estrutural, para deixar a carroceria sempre no lugar.

Smart Fortwo 2007 - Modelo atualmente fabricado. Ganhou o nome de Fortwo (para dois em inglês) em alusão ao número de assentos. Foi apenas uma evolução de design, pois sua essência continua a mesma. Os maiores destaques foram as mudanças internas, onde o carro ganhou um acabamento mais luxuoso e bem cuidado. Essa geração tem o projeto tocado 100% pela Daimler-Benz, já que a SHC saiu da joint-venture.

Smart Fortwo Cabrio 2007 - A versão conversível atual foi lançada junto com a coupé. Recebeu as mesmas melhorias estéticas. 

30 de abril de 2011

Auto Links - Os melhores Links do Mundo Automotivo



Com o post de hoje completamos nossa primeira semana no ar. Como a realeza da inglaterra, nós também temos nossas tradições. Sábado é dia de Autolinks.


BEST LINK DA SEMANA - Apostando no futuro - Esse post do excelente Blog Adver Driving faz 3 sugestões de investimento para o futuro do antigomobilismo. Muito Legal.


COLUNA - De carro por aí.
COLUNA - Alta Roda.
COLUNA - Alta Roda Extra.
TESTE - Fiat Uno Cabrio.
CURIOSIDADE - Carros cromados.
SAUDADE - Ayrton Senna indo ao trabalho.
MARKETING - Que se exploda.
TOP GEAR - Carros de 4 porta luxuosos.
LANÇAMENTO - Chery QQ.
SEGREDO - Novo Fiat Palio.
TOP GEAR - Desafio do carro elétrico.
ABSOLUTO - Comercial do Chevrolet Omega 1992.
PODCAST - Gasolina a 3 Reais.
LAMBORGHINI - Diablo made in Brazil.
MECÂNICA - Durabilidade do Catalisador.